segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Conclusão

Juliana Menezes Souza Nº18

O uso irracional e a poluição de fontes importantes podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada. As principais causas de deterioração dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. 

O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle. Por causa desse problema cerca de três bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias. Um milhão não tem acesso à água potável.

Juliana Santos Moro Nº19

Atualmente o irracional da água fez com que São Paulo entrasse em uma situação de crise pela a falta de água, causando assim um racionamento, mas isso não seria nem ao menos necessário se os rios de São Paulo não tivessem poluído. Por exemplo, o rio Tietê, o rio mais poluído do Brasil, mas se os rios de São Paulo não fossem poluídos não ocorria essa falta de água.

A poluição é devido a introdução de partículas estranhas ao ambiente natural, mas para ser considerada que a água esta poluída ela tem que esta impregnada de contaminantes antropogênicos, existe três tipos de agentes, os agentes químicos, os agentes físicos e os agentes biológicos.

Leticia Nery Barboza Nº21

Muito em breve os problemas com a falta de água vão se agravar mais ainda, muitas pessoas no mundo já sofrem com isso. A principal causa da poluição é por conta de esgotos e lixos,fora os conteúdos químicos. Em São Paulo sofremos já com a escassez e poluição,hoje nossa população mas não só aqui já tem problemas com falta de abastecimento.

Apesar da maior parte da água no nosso país ser limpa nos lugares que estão poluídos não há o tratamento necessário. Em São Paulo os rios são muito poluídos fora o consumo de água não só aqui mais no mundo todo por isso temos que controlar e parar de poluir nossos rios,pensando não só no nosso futuro e também em novas ideias de tratar.

Leticia de Paula Nº22

A água poluída é quando há mudanças nas características físicas e químicas da água, como por exemplo, um odor ou coloração estranha. Os modos de poluição são divididos em dois tipos: Poluição Pontual (aonde vem de um único foco) e Poluição Difusa (onde o foco é variado e difícil de encontrar).

As formas de contaminação são por: Agentes Químicos, Físicos e os Biológicos.

A água que é consumida por nós tem que passar por processos de purificação, como: Filtração, Sedimentação, Filtros de areia ou lodos, Floculação e a radiação eletromagnética.

Em São Paulo, dados recolhidos em fevereiro de 2014, apontam que de 34 rios, 59% deles apresentava qualidade da água ruim.

Um rio conhecido e poluído é o rio tiete. 

Outros dados apresentam que apenas 18% do esgoto produzido no Brasil, são tratados.


Matheus Matias Soares Nº27

A poluição da água é algo que temos discutido durante anos aqui no Brasil. Desde pequenos a mídia nos transpõe que devemos proteger a água e não jogar lixo em rios, córregos, etc. Mas a população não aprende, e nunca vai aprender, os seres humanos são uma raça desprovida de pensamento lógico natural, eles obedecem aos seus instintos mesmo sabendo que eles podem ou não estar errados, e possuem o pensamento "O mundo ja está tão poluído, você acha que esse meu lixo vai fazer alguma diferença". Mal sabem elas que existem outras dezenas de milhares de pessoas com o mesmo pensamento, e em massa, vão juntando seu próprio lixo em conjunto, sendo cruéis a nível de incapacitar vida em um rio que um dia ja proveu a capacidade de vida para animais e pessoas.

No ano de 2015, São Paulo sofreu uma grande perda em seu principal fornecedor de água para o consumo humano. As pessoas começaram a viver de planejamentos do governo de quando ou não elas devem e podem usar a água que elas mesmos paguem. A questão da poluição se aplica ai, mesmo com tanta pouca água para o uso, as pessoas continuam poluindo os rios, e matando a vida natural pelo simples fato de serem egoístas e só pensarem em si mesmos, não tendo um pingo necessário de preocupação com o nível de poluição atual da água.

Vitoria Missae Tateishi N°38

A poluição da Água em SP, chega a ser preocupante só esse ano por exemplo foi feito uma coleta de água, em rios e córregos de algumas subprefeitura de SP mais da metade dessas amostras estavam com a águas contaminadas. Em tempos de crise no Sistema Cantareira, que abastece 8 milhões de pessoas na Grande São Paulo, os números do descaso com os recursos hídricos preocupam. As principais fontes de poluição e contaminação, são decorrentes da falta de tratamento de esgotos domésticos, de produtos químicos lançados nas redes públicas e da poluição proveniente do lixo e resíduos sólidos descartados de forma inadequada.

Isso só trás riscos para a população, acho que não só as prefeituras mais a população também começa a levar esse assunto e começar a ajudar, a água é um bem nosso, devemos cuidar!

Beatriz Moraes Nº45


Nos últimos meses, São Paulo sofreu muito com a falta de água em vários municípios, seria mais fácil se as águas de São Paulo fossem mais limpas, ou seja, teria mais água para a população que sofre com racionamentos. O rio Tietê por exemplo, é um dos maiores rios de São Paulo que era limpo alguns anos atrás e servia para tudo, inclusive para esportes, porém, por falta de descuido, a poluição nos rios por lixo industrial foi aumentando. Com o passar do tempo, a poluição do Tietê foi diminuindo por conta de um projeto, sendo assim, esse esgoto é bem tratado. 

Os paulistanos passam por um tempo difícil por conta dos níveis baixos em represas e sistemas que abastecem água a suas casas, o Sistema Cantareira é o que abastece em média, 8 milhões de pessoas em São Paulo, a partir disso, a população passou a ter mais "cuidado" com a água, economizando ainda mais uma coisa tão valiosa, no qual temos uma certa falta nos últimos meses. 

O tratamento da água ocorre em ETAR's, lá ocorre eliminações que componentes que contaminam a água e assim, separam o poluente da água, deixando-a potável para o consumo humano. 

A água poluída contem vários fatores para ela estar assim, que seria o lixo, porém, as vezes são compostos por materiais radioativos, orgânicos, inorgânicos, entre outros.

A água poluída nunca deve ser consumida, pois é imprópria para consumo, caso uma pessoa beber, ela terá muitas doenças e que podem levar a morte. Hoje em dia, as águas de São Paulo são poluídas por conta de lixo jogado em ruas e até mesmo nos próprios rios. Se daqui uns anos essa situação não melhorar, o que será da nossa água ? Ainda teremos água para consumo ? Devemos ter mais responsabilidade e economizar mais a água, dar mais valor a ela, porque sem a água, não vivemos.

Sem poluição da água, sem racionamentos

A estiagem histórica que atinge São Paulo, e ameaça o abastecimento de água da população, não traria tantos impactos se os rios que cortam o Estado fossem apropriados para uso. Essa é a conclusão da ANA (Agência Nacional de Águas), que atribui à poluição das águas parte do problema de escassez.
De acordo com o presidente da ANA, Vicente Andreu, a quantidade de água é suficiente para abastecer o Estado, mas a qualidade é baixa e impede a captação dos recursos hídricos.
Isso é um processo histórico de mais de 200 anos, mas se os rios de Tamanduateí, Tietê e Pinheiros, da região metropolitana, não estivessem poluídos como estão, sem dúvida nenhuma o problema de disponibilidade de captação nova estaria minimizado. Isso [ausência de novas fontes de captação é função não só da quantidade, mas também da qualidade da água disponível para consumo.
Segundo os dados da ANA, apenas 18% do esgoto produzido no Brasil recebe algum tipo de tratamento. Os números revelam que os mananciais que cortam as grandes cidades estão “extremamente contaminados”.
Segundo Andreu, em média, 70% da água do Brasil é boa. Mas, a agência se preocupa com o lugares onde a água não é tratada. De acordo com o presidente da ANA, as regiões metropolitanas das grandes cidades são as que têm maior índice de poluição.

O rio Tietê

Localização 

O rio Tietê nasce a 840 metros de altitude, na cidade de Salesópolis (estado de São Paulo), situada na região da Serra do Mar. Atravessa o estado de São Paulo, na direção de leste a oeste. Ele deságua no rio Paraná, no município de Itapura (divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul).

Informações importantes 

O rio Tietê possui 1.100 quilômetros de extensão e, em seu trajeto, banha 62 municípios paulistas. Faz parte de 6 sub-bacias hidrográficas (Alto Tietê (na Região Metropolitana de São Paulo); Piracicaba; Sorocaba/Médio Tietê; Tietê/Jacaré; Tietê/Batalha e Baixo Tietê).

O potencial hidrelétrico do rio é bem utilizado na atualidade. No percurso, encontram-se instaladas diversas barragens. As principais barragens são: Edgard de Souza, Pirapora do Bom Jesus, Laras, Anhembi, Rasgão, Barra Bonita, Ibitinga, Três Irmãos e Promissão.

História e Poluição do rio

Este rio teve uma grande importância na história do país, pois serviu de rota para os bandeirantes, no século XVIII. Estes aventureiros, que ampliaram o território brasileiro, usavam o Tietê para chegar ao interior do estado de São Paulo, atingindo a região de Mato Grosso. Durante o percurso, os bandeirantes fundaram diversas cidades.

Nas épocas seguintes, foi muito utilizado para a navegação e até mesmo para a prática de esportes náuticos, principalmente, na região metropolitana de São Paulo. Foi a partir da década de 1950 que este quadro mudou. Com o crescimento populacional e industrial desordenado da cidade de São Paulo, o rio passou a receber o esgoto doméstico e industrial no trecho da cidade, deixando suas águas poluídas e contaminadas. 

A partir da década de 1990, após forte mobilização popular, o governo do estado de São Paulo deu início ao projeto Tietê Vivo. Este projeto, ainda em execução, tem apresentado bons resultados. A poluição da águas do rio já apresenta diminuição, pois boa parte do esgoto tem recebido tratamento. Espera-se que, nos próximos anos, o rio recupere as boas condições de suas águas como nas décadas passadas.

Enchentes 

A marginal do Tietê é uma importante ligação viária da cidade de São Paulo, localizando-se à margem do rio. Até o começo do século XXI eram comuns as enchentes, principalmente na época de verão. Estas enchentes provocavam transtornos ao trânsito da cidade, além de inundar casas, indústrias e estabelecimentos comerciais. As águas poluídas e contaminadas provocavam doenças (leptospirose, tifo, diarreias, entre outras) nas pessoas que entravam em contato com elas. 

A partir do ano 2002, o governo do Estado de São Paulo deu início ao projeto de rebaixamento e urbanização da calha do rio. Finalizado em 2006, este projeto apresentou resultados positivos, diminuindo significativamente as enchentes na marginal Tietê. 





Poluição em SP

Em São Paulo durante o mês de fevereiro de 2014, equipes da ONG SOS Mata Atlântica e grupos de voluntários fizeram 34 coletas de água em rios e córregos de 32 subprefeituras da cidade de São Paulo. O resultado foi desastroso: mais da metade das amostras (59%) apresentaram qualidade ruim; 17,5% foram regular e 23,5% foram consideradas de péssima qualidade.

Em tempos de crise no Sistema Cantareira, que abastece 8 milhões de pessoas na Grande São Paulo, os números do descaso com os recursos hídricos preocupam. "Diante da escassez de água em qualidade e quantidade para satisfazer as necessidades humanas, ecossistêmicas e de produção, agressões provocadas pela poluição e desperdício da água devem ser coibidas com políticas públicas eficientes e participativas", adverte o estudo.

A pesquisa integra um amplo estudo feito pela ONG que avaliou a qualidade da água em rios de setes estados brasileiros e mostrou qualidade ruim e péssima em 40% das análises.

As principais fontes de poluição e contaminação, segundo ela, são decorrentes da falta de tratamento de esgotos domésticos, de produtos químicos lançados nas redes públicas e da poluição proveniente do lixo e resíduos sólidos descartados de forma inadequada.



Controle de poluição

Água para consumo humano

A Purificação da água é o processo de remoção de contaminantes químicos e biológicos da água bruta. O objectivo é produzir água própria para uma finalidade específica, sendo que a maior parte da água é purificada para consumo humano, mas pode ser concebido para uma variedade de outros fins, inclusive para atender às exigências da medicina, farmacologia, química e aplicações industriais. 

Em geral, os métodos utilizados incluem processo físico, como a filtração e sedimentação, processos biológicos, tais como filtros de areia lento ou lodos ativados, processo químico, como a floculação e cloração e a utilização de radiação electromagnética, como a luz ultravioleta.

Águas residuais

O tratamento de efluentes residenciais, ocorrem nas ETAR's, onde se procede à eliminação de contaminantes de águas residuais de origem doméstica, ou as provenientes da Escorrência superficial, maioritariamente água da chuva. 

O processo inclui operações físicas, químicas e processos biológicos para remover físicos, químicos e biológicos contaminantes, com o objectivo de reduzir a carga de poluentes. Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.

Tratamento de efluentes Industriais

O Tratamento de Efluentes Industriais abrange os mecanismos e processos utilizados para o tratamento de águas que foram contaminadas, de alguma forma por antropogênicas atividades industriais ou comerciais antes da sua libertação no ambiente ou a sua reutilização. 

Geralmente os efluentes possuem altas concentrações de poluentes convencionais como óleo ou graxa, poluentes tóxicos, como por exemplo, metais pesados, compostos orgânicos voláteis, ou outros poluentes, como amônia, precisam de tratamento especializado. Algumas destas instalações pode instalar um pré-tratamento para eliminar o sistema de componentes tóxicos e, em seguida, enviar os efluentes pré-tratados para o sistema municipal.


Efeito no meio aquatico

A introdução de substancias poluentes nos corpos aquáticos, ao modificar as características do meio, altera a relação entre produtores e consumidores. Se diminuir o oxigênio dissolvido, as espécies que realizam fotossíntese têm tendência a proliferar, enquanto as que necessitam do oxigênio na respiração, podendo resultar numa situação de Hipóxia. 

Esta alteração da relação entre produtores e consumidores pode levar igualmente à proliferação de algas e organismos produtores de produtos tóxicos. A inserção de compostos tóxicos pode ser absorvida pelos organismos, ocorrendo bioacumulação, compostos que entrando na cadeia alimentar pode causar sérios danos ao ser humano. Pelo menos 2 milhões de pessoas, principalmente crianças com menos de 5 anos de idade, morrem por ano no mundo devido a doenças causadas pela água contaminada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Floração das águas


Este fenômeno é causado pelo uso agrícola de fertilizantes, que contêm fósforo e azoto que ao atingir os cursos de água, nutrem as plantas aquáticas. Naturalmente, o fosforo e o azoto estão em déficit nos sistemas aquáticos, limitando o crescimento dos produtores primários. 

Com o aumento destes nutrientes, a sua população tende a crescer descontroladamente, diminuindo a transparência da água e com isso causando a diminuição de luz solar. Esta diminuição afeta a população de macrofilas submersas, diminuindo assim a diversidade do habitat, e provocando uma redução na capacidade de alimentos para inúmeros micro-organismos, empobrecendo as comunidades de invertebrados e vertebrados.

Eutrofização

A eutrofização ou eutroficação é um fenômeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou nitrogênio, normalmente causado pela descarga de efluentes agrícolas, urbanos ou industriais) num corpo de água mais ou menos fechado, o que leva à proliferação excessiva de algas, que, ao entrarem em decomposição, levam ao aumento do número de micro-organismos e à consequente deterioração da qualidade do corpo de água.

Hipóxia

O aumento de organismos consumidores de oxigênio pode levar a um fenômeno de baixa concentração de oxigênio que ocorre em ambientes aquáticos. Ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido (OD) encontra-se a níveis reduzidos, ao ponto de causar danos nos organismos aquáticos presentes no ecossistema. A concentração de oxigênio dissolvido geralmente é expressa em quantidade de O2 dissolvido na água em mg.L-1, sendo que os valores normais situam-se a volta de 8 mg L-1 a 25 °C entre 0 e 1.000 m de altitude.

Transmissão de doenças

A água poluída pode causar diversos efeitos prejudiciais à saúde humana, tais como: febre tifoide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B.

Pode ser igualmente por vectores de contaminação por doenças transportadas por mosquitos, como paludismo, dengue, malária, doença do sono, febre amarela. Pode conter parasitas como verminoses, enquanto a escassez da água pode gerar ou potenciar doenças como a lepra, tuberculose, tétano e difteria.

As águas poluídas por efluentes líquidos industriais podem causar contaminação por metais pesados que geram tumores hepáticos e de tiroide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas. No caso de contaminação por mercúrio, podem ocorrer anúria e diarreia sanguinolenta.

A dengue é uma doença que se propagam somente na água. Porém, essa água tem que estar parada e limpa para a criação do inseto.






Agente contaminatores

A água é poluída por um grande ramo de produtos, podendo ser dividida pelas suas características:
A Poluição pontual, onde o foco de poluição facilmente identificável como emissora de poluentes, como no caso de águas residuais, industriais, mistos ou de minas. Como poluição difusa, onde não existe propriamente um foco definido de poluição, sendo a origem difusa, tal como acontece nas drenagens agrícolas, águas pluviais e escorrimento de lixeiras. Os contaminantes podem ser classificados como:

Agentes Químicos


Orgânicos (biodegradáveis ou persistentes):Proteínas, gorduras, hidratos de carbono, Ceras, solventes entre outros.

Inorgânicos: Ácidos, álcoois, tóxicos, sais solúveis ou inertes.



Agentes físicos

Lixo.
Radioatividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.


Agentes Biológicos

As coliformes são um bioindicador normalmente utilizado na análise da qualidade microbiológica da água, embora não seja uma real causa de doenças. Outras vezes microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem:
Microscópicos, como VírusBactériasProtozoáriosHelmintos (platelmintos e nematelmintos), Algas.
Macroscópicos, como animais e plantas não pertencentes ao habitat natural em sobre-exploração.


Poluição da água

Poluição da água é a introdução de partículas estranhas ao ambiente natural, bem como induzir condições em um determinado curso ou corpo de água, direta ou indiretamente, sendo por isso potencialmente nocivos à fauna, flora, bem como populações humanas vizinhas a tal local ou que utilizem essa água.

Hoje em dia a poluição da água é questão a ser tratada em um contexto global. Considera-se que esta é a maior causadora de mortes e doenças pelo todo o mundo e que seja responsável pela morte de cerca de 14000 pessoas diariamente.


A água é geralmente considerada poluída quando está impregnada de contaminantes antropogênicos, não podendo, assim, ser utilizada para nenhum fim de consumo estritamente humano, como água potável ou para banho, ou então quando sofre uma radical perda de capacidade de sustento de comunidades bióticas. Fenômenos naturais, como erupções vulcânicas, algas marinhas, tempestades e terremotos são causa de uma alteração da qualidade da água disponível e em sua condição no ecossistema.


Poluição localizada, onde a fonte de poluição origina-se de um ponto específico, como por exemplo, uma vala ou um cano. Exemplos de tal forma são o despejo de impurezas, por parte de uma estação de tratamentos residuais, por parte de uma empresa ou então por meio de um bueiro.


Poluição não localizada é uma forma de contaminação difusa que não possui origem numa única fonte. É geralmente o resultado de acumulação do agente poluidor em uma área ampla. A água da chuva recolhida de áreas industriais e urbanas, estradas bem como sua consequente utilização é geralmente categorizada como poluição não localizada.